Já não existem placas a assinalar como se chega a “Raleigh Town”, aquela cidade cheira a enxofre o próprio diabo por lá mora só pode…
Cheguei lá acerca de um mês e fui baleado pelos carecas anões, que estavam no alto da ponte que em tempos foi das mais belas do mundo mas hoje em dia as estátuas que a embelezavam já estão destruídas, às ninfas representadas já lhes faltam braços, pernas, seios e a algumas mesmo a cabeça…
Após passar a ponte a alto gás para evitar as balas que passavam ao lado do meu corpo, só me lembro de passar no cruzamento ao lado da velha igreja que hoje em dia deu lugar a um bordel, a igreja outrora branca, imaculada que transpirava pureza, hoje em dia tem as cores do pecado um vermelho vivo, que contrasta com uma cor preta baça, e os neons que dizem “Bordel da Roxana“ de um roxo vivo, as negras loiras mandam na velha igreja.
Paro o carro e dirijo-me ao sítio onde morei quando era criança, pego na caçadeira antes, o velho jardim onde tantas vezes brinquei já não é seguro, o tráfico de droga foi o 1º sinal de corrompimento deste jardim, ainda era eu um adolescente, agora já nem quero saber…os gritos que se ouvem de lá de dentro são agonizantes, vejo olhos quando por lá passo, a vegetação cobriu tudo, mas a cor dominante não é verde…
O meu prédio nunca foi bonito mas estava saudosista, apeteceu-me fazer uma viagem ao passado, deparo-me na entrada com um grupo, Os Bigodes de Gato, caracterizados pelas tatuagens que nos fazem lembrar um gato, bem como implantes de pelo na zona do bigode, são os maiores gunas da cidade, e o gang mais organizado e temível da cidade, quando me viram ao fundo da rua levo uma salva de tiros, uma passa de raspão no meu cotovelo, a sensação da bala a bater no osso mesmo que de raspão, leva-me a cair de joelhos e perder os sentidos.
Acordo e olho para os olhos verdes mais brilhantes, cristalinos e puros que alguma vez vi, é uma mulher gato, está-me a fazer o curativo ao braço, a miúda tem uma beleza intimidatória, e sussurra-me ao ouvido que se lembra de mim e que sempre me desejou, fico sem palavras e peço-lhe apenas um copo de água já que com a boca tão seca nem consigo falar, enquanto ela me vai buscar o copo de água dirijo-me à janela, curiosamente quando me encosto à caixilharia deparo-me com o meu nome “Cooper” estava no meu antigo quarto, do alto do 13º andar avisto metade da cidade, para muitos é caótica a paisagem que avisto, fogo por todo o lado, prédios em ruínas, crateras enormes em sítios onde estiveram anteriormente prédios.
O meu copo de água nunca mais chega, decido descer as escadas do prédio, quando me deparo com um tipo enorme de cor pálida e cabelo ruivo, é o Fizzo- líder do gang- pede-me desculpa pelo sucedido, pelo meio conversamos e ele relembra-me a altura em que salvei a vida do seu irmão o Lúcifer, estou em boa companhia, pelo menos para a situação em que me encontro.
Volto para cima estou cansado, preciso de descanso, o meu copo de água já esta em cima da mesa-de-cabeceira, em cima da cama está uma gata lanço-me aos braços dela e por lá pernoito….
Cheguei lá acerca de um mês e fui baleado pelos carecas anões, que estavam no alto da ponte que em tempos foi das mais belas do mundo mas hoje em dia as estátuas que a embelezavam já estão destruídas, às ninfas representadas já lhes faltam braços, pernas, seios e a algumas mesmo a cabeça…
Após passar a ponte a alto gás para evitar as balas que passavam ao lado do meu corpo, só me lembro de passar no cruzamento ao lado da velha igreja que hoje em dia deu lugar a um bordel, a igreja outrora branca, imaculada que transpirava pureza, hoje em dia tem as cores do pecado um vermelho vivo, que contrasta com uma cor preta baça, e os neons que dizem “Bordel da Roxana“ de um roxo vivo, as negras loiras mandam na velha igreja.
Paro o carro e dirijo-me ao sítio onde morei quando era criança, pego na caçadeira antes, o velho jardim onde tantas vezes brinquei já não é seguro, o tráfico de droga foi o 1º sinal de corrompimento deste jardim, ainda era eu um adolescente, agora já nem quero saber…os gritos que se ouvem de lá de dentro são agonizantes, vejo olhos quando por lá passo, a vegetação cobriu tudo, mas a cor dominante não é verde…
O meu prédio nunca foi bonito mas estava saudosista, apeteceu-me fazer uma viagem ao passado, deparo-me na entrada com um grupo, Os Bigodes de Gato, caracterizados pelas tatuagens que nos fazem lembrar um gato, bem como implantes de pelo na zona do bigode, são os maiores gunas da cidade, e o gang mais organizado e temível da cidade, quando me viram ao fundo da rua levo uma salva de tiros, uma passa de raspão no meu cotovelo, a sensação da bala a bater no osso mesmo que de raspão, leva-me a cair de joelhos e perder os sentidos.
Acordo e olho para os olhos verdes mais brilhantes, cristalinos e puros que alguma vez vi, é uma mulher gato, está-me a fazer o curativo ao braço, a miúda tem uma beleza intimidatória, e sussurra-me ao ouvido que se lembra de mim e que sempre me desejou, fico sem palavras e peço-lhe apenas um copo de água já que com a boca tão seca nem consigo falar, enquanto ela me vai buscar o copo de água dirijo-me à janela, curiosamente quando me encosto à caixilharia deparo-me com o meu nome “Cooper” estava no meu antigo quarto, do alto do 13º andar avisto metade da cidade, para muitos é caótica a paisagem que avisto, fogo por todo o lado, prédios em ruínas, crateras enormes em sítios onde estiveram anteriormente prédios.
O meu copo de água nunca mais chega, decido descer as escadas do prédio, quando me deparo com um tipo enorme de cor pálida e cabelo ruivo, é o Fizzo- líder do gang- pede-me desculpa pelo sucedido, pelo meio conversamos e ele relembra-me a altura em que salvei a vida do seu irmão o Lúcifer, estou em boa companhia, pelo menos para a situação em que me encontro.
Volto para cima estou cansado, preciso de descanso, o meu copo de água já esta em cima da mesa-de-cabeceira, em cima da cama está uma gata lanço-me aos braços dela e por lá pernoito….